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segunda-feira, 30 de maio de 2011

CIÊNC - Reino Protista

A complexidade da célula eucariótica de um protozoário é tão grande, que ela - sozinha - executa todas as funções que tecidos, órgãos e sistemas realizam em um ser pluricelular complexo. Locomoção, respiração, excreção, controle hídrico, reprodução e relacionamento com o ambiente, tudo é executado por uma única célula, que conta com algumas estruturas capazes de realizar alguns desses papéis específicos, como em um organismo pluricelular.

Segundo a classificação dos seres vivos em cinco reinos (Whittaker – 1969), um deles, o dos Protistas, agrupa organismos eucariontes, unicelulares, autótrofos e heterótrofos. Neste reino se colocam as algas inferiores: euglenófitas, pirrófitas (dinoflagelados) e crisófitas (diatomáceas), que são protistas autótrofos (fotossintetizantes). Os protozoários são protistas heterótrofos.

A célula
A célula de um protista é semelhante às células de animais e plantas, mas há particularidades. Os plastos das algas são diferentes dos das plantas quanto à sua organização interna de membranas fotossintéticas.

Ocorrem cílios e flagelos para a locomoção. A célula do protozoário tem uma membrana simples ou reforçada por capas externas protéicas ou, ainda, por carapaças minerais, como certas amebas (tecamebas).

Os radiolários e heliozoários possuem um esqueleto intracelular composto de sílica.

Os foraminíferos são dotados de carapaças externas feitas de carbonato de cálcio. As algas diatomáceas possuem carapaças silicosas.

Os protistas podem ainda ter adaptações de forma e estrutura de acordo com o seu modo de vida: parasita, ou de vida livre.

O citoplasma está diferenciado em duas zonas, uma externa, hialina, o ectoplasma, e outra interna, granular, o endoplasma. Nesta, existem vacúolos digestivos e inclusões.

Origem
Os protozoários constituem um grupo de eucariontes com cerca de 20 mil espécies. É um grupo diversificado, heterogêneo, que evoluiu a partir de algas unicelulares. Em alguns casos essa origem torna-se bem clara, como por exemplo no grupo de flagelados. Há registro fóssil de protozoários com carapaças (foraminíferos), que viveram há mais de 1,5 bilhão de anos, na Era Proterozóica. Grandes extensões do fundo dos mares apresentam espessas camadas de depósitos de carapaças de certas espécies de radiolários e foraminíferos. São as chamadas vasas.

Habitat
Os protozoários são, na grande maioria, aquáticos, vivendo nos mares, rios, tanques, aquários, poças, lodo e terra úmida. Há espécies mutualísticas e muitas são parasitas de invertebrados e vertebrados. Eles são organismos microscópicos, mas há espécies de 2 a 3 mm. Alguns formam colônias livres ou sésseis.

Fazem parte do plâncton (conjunto de seres que vivem em suspensão na água dos rios, lagos e oceanos, carregados passivamente pelas ondas e correntes). No plâncton distinguem-se dois grupos de organismos:
- fitoplâncton: organismos produtores (fotossintetizadores), representados principalmente por dinoflagelados e diatomáceas, constituem a base de sustentação da cadeia alimentar nos mares e lagos . São responsáveis por mais de 90% da fotossíntese no planeta.

- zooplâncton: organismos consumidores, isto é, heterótrofos, representados principalmente por protozoários, pequenos crustáceos e larvas de muitos invertebrados e de peixes.

Digestão
Nas espécies de vida livre há formação de vacúolos digestivos. As partículas alimentares são englobadas por pseudópodos ou penetram por uma abertura pré-existente na membrana, o citóstoma.

Já no interior da célula ocorre digestão, e os resíduos sólidos não digeridos são expelidos em qualquer ponto da periferia, por extrusão do vacúolo, ou num ponto determinado da membrana, o citopígio ou citoprocto.

Respiração
A troca de gases respiratórios se processa em toda a superfície celular.

Excreção
Os produtos solúveis de excreção podem ser eliminados em toda a superfície da célula. Nos protozoários de água doce há um vacúolo contrátil, que recolhe o excesso de água absorvido pela célula, expulsando-a de tempos em tempos por uma contração brusca. O vacúolo é, portanto, osmorregulador.

Classificação
A classificação dos protozoários baseia-se fundamentalmente nos tipos de reprodução e de organelas locomotoras.

A locomoção se faz por batimento ciliar, flagelar, por emissão de pseudópodos e até por simples deslizamento de todo o corpo celular. Em alguns ciliados há, no lugar do citoplasma, filamentos contráteis, os mionemas. Os pseudópodos, embora sendo expansões variáveis do citoplasma, podem se apresentar sob diferentes formas.

Na tendência moderna, os protozoários estão incluídos no Reino Protista, subdivididos em quatro filos:

- Rizópodes ou Sacorníceos: São amebas (“nus”); radiolários e foraminíferos (têm carapaças com formas bastante vistosas, feitas de calcário ou de sílica - importantes indicadores da existência de jazidas de petróleo). São marinhos, de água doce ou parasitas (Entamoeba histolytica). Têm um ou mais núcleos, vacúolos digestivos e vacúolos contráteis (apenas nos de água doce). Os Rizópodes caracterizam-se por apresentarem pseudópodes como estrutura de locomoção e captura de alimentos. São projeções da célula, que se deforma toda, que encaminham a ameba para várias direções. O mecanismo que leva à formação dos pseudópodes está hoje razoavelmente esclarecido: na região de formação de uma dessas projeções, a parte viscosa do citoplasma se torna fluida, permitindo que o restante da célula flua nessa direção. Vários pseudópodos podem ser formados ao mesmo tempo, modificando constantemente a forma da ameba. Os pseudópodos, na ameba, não servem apenas para a locomoção. Também são utilizados para a captura de alimento: pequenas algas, bactérias, partículas soltas na água etc. Eles rodeiam o alimento e o englobam.
O vacúolo alimentar formado (também chamado de fagossomo) une-se a lisossomo e se transforma em vacúolo digestivo. Inicia-se a digestão, a partir de enzimas lisossômicas que atuam em meio ácido. Progressivamente, o conteúdo do vacúolo digestivo torna-se alcalino, até completar-se a digestão. As partículas digeridas atravessam a membrana do vacúolo, espalham-se pelo citoplasma e vão participar do metabolismo celular. Partículas residuais são expelidas da célula pela fusão da parede do vacúolo com a superfície da célula, em um processo inverso ao da fagocitose.



As amebas de vida livre que vivem em água doce apresentam vacúolo contrátil ou pulsátil para osmorregulação, eliminando o excesso de água que vai entrando no seu citoplasma (hipertônico), vindo do ambiente mais diluído (hipotônico).

Em condições desfavoráveis, por exemplo sujeita à desidratação, a Entamoeba produz formas de resistência, os cistos, com quatro núcleos no seu interior (partição múltipla).

A reprodução assexuada é por bipartição simples ou cissiparidade (mecanismo semelhante a mitose).

Dentre as amebas é importante a Entamoeba histolytica, que parasita o intestino humano, causando a disenteria amebiana ou amebíase.


 

CIÊNC - Reino Monera

Pertencem ao Reino Monera organismos muito simples, de estrutura unicelular procarionte, autótrofos ou heterótrofos, isolados, embora algumas espécies podem apresentar-se como coloniais. As evidências evolutivas demonstram que os organismos procariontes primitivos representam os ancestrais de todas as formas de vida conhecidas em nosso planeta. Além da ausência do envoltório nuclear, condição básica de todo procarionte, as células dos Monera não possuem organelas membranosas, como o retículo endoplasmático, o complexo de Golgi, as mitocôndrias ou os cloroplastos. Apesar de apresentarem uma simplicidade na organização celular, os representantes do Reino Monera demonstram um grande potencial biológico, podendo ser encontrados em todos os tipos de ambientes do planeta, sejam terrestres, aquáticos ou aéreos.


Uma outra visão do Reino Monera:
Pertencem a esse reino os organismos procariontes, unicelulares, autótrofos por absorção. São as bactérias e as cianofíceas (algas azuis). Cianofíceas Organismos também unicelulares e capazes de formar colônias que possuem, sempre, pigmentos fotossintetizantes, principalmente ficocianina, que lhes atribui a cor azulada. Quando aquáticas, ou seja, marinhas e de água doce, constituem parte do fitoplâncton, sendo importantes nas cadeias alimentares. No ambiente terrestre estão presentes em locais úmidos ou associadas a fungos, formando liquens. Bactérias Bactérias são organismos unicelulares capazes de formar, em alguns casos, um conjunto de células associadas denominadas colônias. Apresentam ampla distribuição nos mais variados ambientes do planeta, podendo ser terrestres, aquáticas ou ainda vivendo em associações com outros organismos. Quanto à forma, podem ser esféricas (cocos), como bastonetes (bacilos) espiraladas (espirilos) ou como vírgulas (vibriões). Quanto à nutrição, podem ser autótrofas – capazes de produzir alimento – ou heterótrofas – quando se alimentam de uma fonte externa. As bactérias autótrofas, por sua vez, podem ser fotossintetizantes (aquelas que realizam fotossíntese utilizando a energia luminosa) ou quimiossintetizantes (aquelas que realizam fotossíntese utilizando a energia liberada em reações de oxirredução para produzir seu alimento). As bactérias heterótrofas podem se alimentar de matéria orgânica morta, sendo denominadas saprófitas, ou de animais e plantas, sendo denominadas patogênicas (causadoras de doenças). A maioria possui reprodução assexuada pro divisão binária. Em boas condições, uma bactéria pode dar origem a milhares de descendentes, todos geneticamente idênticos, e que são denominados clones. Bactérias e iogurtes Os bacilos acidolácteos são bactérias que provocam a coagulação do leite, permitindo a produção de iogurte. Veja uma receita: Ingredientes: um litro de leite; um copo de iogurte natural. Material necessário: uma colher de pau; quatro a seis copos de vidro; guardanapos de papel. Preparo: ferva o leite e deixo-o esfriar até 38ºC; acrescente meio copo de iogurte natural e misture bastante; coloque a mistura em copos de vidro; enrole bastante papel em volta de cada copo e guarde-os no armário. Depois de 24 horas, coloque os copos na geladeira. Esta pronto o seu iogurte. Importância As bactérias podem ser patogênicas, causando doenças em animais e plantas, acarretando prejuízos econômicos e sociais e reduzindo a qualidade de vida das populações atingidas. Por outro lado, as bactérias têm um importante papel nos ecossistemas como decompositores, possibilitando o ciclo de matéria, ou fixando o nitrogênio atmosférico ao solo, garantindo a sua absorção pelas plantas. Doenças causadas por bactérias Cólera: doença infecto-contagiosa causada por uma bactéria denominada Vibrio colerae, conhecida vulgarmente como vibrião colérico, que, na maioria das vezes, acontece por surtos epidêmicos, pois esse vibrião desenvolve-se na água, e as regiões contaminam uma às outras através da água. Seus principais sintomas são a diarréia e o vômito; sua prevenção é feita através de cuidados atentos na higiene. Difteria ou Crupe: bacilo responsável: Corinebacterium diphteriae. Doença infecto-contagiosa que pode ser fatal. A contaminação pó de resultar do contato direto com a pessoa infectada, com gotículas de saliva ou objetos do doente. A profilaxia é feita através da vacinação – vacina tríplice. Medidas adequadas de higiene e saneamento também ajudam a evitar a doença. A difteria ataca a faringe, laringe e brônquios. Febre tifóide: doença que pode se transformar em epidemia, transmitida das fezes para a boca, através da água e de alimentos contaminados. Sua prevenção consiste em medidas especiais de higiene; deve haver o isolamento da pessoa infectada. O bacilo que a causa tem o nome de Salmonella typhosa. Mesmo sadia, uma pessoa portadora dos bacilos pode contaminar outras, principalmente pela contaminação dos alimentos. Coqueluche: causada pela Bordetella pertussis e também chamada de “tosse comprida”, é uma doença infecto-contagiosa que pode se transformar em epidemia. É caracterizada por acessos de tosse e pela presença de catarro nas vias respiratórias. Sua contaminação se faz direta ou indiretamente, através do contato com o doente ou com objetos infectados. A profilaxia é feita através da vacina tríplice e do afastamento das pessoas infectadas. Tétano: causado pelo bacilo Clostridium tetani, provoca infecção grave, que pode ser fatal, caracterizada por contrações e espasmos dos músculos e fortes dores, pois seu bacilo ataca o sistema nervoso. O contágio ocorre através de ferimentos da pele. A prevenção é feita através da vacinação e de cuidados de higiene. Tuberculose: causada pelo bacilo de Koch (Mycobacterium tuberculosis), que na maioria dos casos ataca somente os pulmões, mas pode também afetar quase todos os órgãos do corpo. O contágio se dá através do contato direto com a pessoa infectada. A vacinação (BCG) ajuda na prevenção da doença e deve haver o isolamento do doente. Meningite: doença muito grave, consiste na inflamação das meninges – membranas que envolvem e protegem o cérebro e a medula. Pode ser causada por vírus, bactérias ou fungos. Sua forma mais contagiosa é causada pela bactéria meningococo Neisseria meningitidis. O contágio se dá através dos meningococos liberados no ar pela pessoa com a doença. Para a prevenção da doença, deve-se evitar aglomeração e ambientes abafados; os utensílios e objetos pessoais do doente devem ser de uso restrito dele; deve-se isolar o doente em hospitais especializados. A vacinação, mesmo parcialmente eficaz, é recomendada, principalmente em casos de epidemias e de contato com doentes. Pneumonia: inflamação pulmonar aguda causada por diversos tipos de microrganismos. Os primeiros sintomas são calafrios, febre, dispnéia, respiração rápida, do (em pontada) nas costas e tosse de expectoração. As bases gerais do tratamento compreendem os cuidados com o doente e o combate ao agente etiológico, dos quais as bactérias são os mais comuns.



 

CIÊNC - Vírus

Vírus é uma partícula basicamente protéica que pode infectar organismos vivos. Vírus são parasitas obrigatórios do interior celular e isso significa que eles somente se reproduzem pela invasão e possessão do controle da maquinaria de auto-reprodução celular. O termo vírus geralmente refere-se às partículas que infectam eucariontes (organismos cujas células têm carioteca), enquanto o termo bacteriófago ou fago é utilizado para descrever aqueles que infectam procariontes (domínios bacteria e archaea). Tipicamente, estas partículas carregam uma pequena quantidade de ácido nucléico (seja DNA ou RNA, ja se há conhecimento hoje de vírus que possuem os dois) cercada por alguma estrutura protetora consistente de proteína também conhecida como envelope protéico ou cápsula protéica; ou feita de proteína e lipídio. Das 1.739.600 espécies de seres vivos existentes, os vírus representam 3.600 espécies.


Um pequeno resumo sobre os vírus:
- os vírus são parasitas de todos os tipos de células: animais, vegetais, bactérias...


- os vírus não possuem organização celular, portanto não produzem nem absorvem as substâncias de que necessitam quando se encontram fora do organismo parasitado.

- os vírus, devido ao seu tamanho extrema- mente reduzido, só são visíveis ao microscópio eletrônico. o microscópio óptico, utilizado até então, não permitia a sua visualização.

- quando penetram em nosso corpo, esses agentes infecciosos são identificados como organismos “estranhos”. Imediatamente, células que fazem parte do nosso sistema imunitário passam a produzir os anticorpos que combatem esses invasores.

- os anticorpos são substâncias de defesa do nosso organismo. Eles se ligam aos agentes invasores com a função de neutralizá-los.

- as vacinas são produzidas com os microrganismos mortos ou vivos, porém atenuados, ou, ainda, com toxinas produzidas por eles. Quando injetados em uma pessoa, não provocam a doença, mas são capazes de estimular o sistema imunitário a produzir anticorpos contra esses microrganismos.

- as pessoas que já tiveram uma determinada virose não a adquirem novamente porque o organismo produz células de “memória” capazes de reconhecer o mesmo agente invasor e reagir rapidamente, produzindo anticorpos contra ele.

- Sarampo : Sinais e Sintomas - Aversão à luz (fotofobia), tosse seca, manchas vermelhas na pele (exantema).

- Dengue – Sinais e Sintomas - Mal-estar, febre, dores de cabeça, musculares e articulares.

- ao se tomar vacina contra uma determinada virose, são introduzidos no organismo os próprios vírus, mortos ou atenuados, de modo que não causem a doença, mas provoquem uma reação imunitária específica, isto é, anticorpos contra esse tipo de vírus. Não há uma única vacina que cubra todas as viroses.
Para isso são necessárias diferentes vacinas para diferentes vírus.

- pelo fato de o vírus sofrer mutações muito rápidas, uma vacina que protege contra um vírus já existente não protegerá contra os novos que, frequentemente, surgem.

- a hepatite A é transmitida através da água e alimentos contaminados pelo vírus. Por serem vírus muito pequenos, os filtros comuns não são capazes de retê-los; com a fervura, eles serão eliminados.

- AIDS: o significado é: Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (Acquired Immuno Deficiency Sindrome).

- o nome da doença se refere ao fato de o vírus HIV afetar o sistema imunitário do organismo. Com isso, a pessoa se torna incapaz de se defender de uma série de doenças que seriam facilmente combatidas.

- o HIV pode ser transmitido pelo contato direto com sangue, sêmen, secreção vaginal e leite materno. Pode também ser transmitido através da placenta ou durante o parto. Agulhas de injeção ou outros objetos cortantes contaminados com o vírus também o transmitem.

- se há suspeita de contaminação pelo vírus da aids, é necessário que se faça um teste em laboratório para a análise do sangue. Só através desse teste é que a pessoa terá a certeza de estar ou não contaminada com o vírus. Evitar contatos sexuais sem proteção, não doar sangue, não compartilhar seringas, etc.

- o sangue vai revelar a presença de anticorpos produzidos pelo corpo na tentativa de combater o vírus.

- em geral, o organismo demora pelo menos três meses para produzir um número de anticorpos suficientes para serem detectados pelo teste. Testes efetivados antes desse prazo podem produzir um resultado denominado "falso negativo".

- nos estágios iniciais da doença, muitas pessoas com infecção pelo HIV nem sabem que estão infectadas, podendo viver por mais de 10 anos sem apresentar nenhuma das doenças oportunistas relacionadas à AIDS. Depois de algum tempo, com o sistema imunológico enfraquecido, várias doenças podem se manifestar, são as doenças “oportunistas”, a pessoa está no estágio avançado da infecção causada pelo HIV – o que chamamos de AIDS

- sendo apenas portadora do vírus, isto é, soropositiva, a pessoa não tem nenhum sintoma. Mas, ao desenvolver a aids, começa a apresentar várias doenças, conhecidas como oportunistas, causadas por bactérias, fungos, protozoários, outros vírus e até alguns tipos de câncer que, em situações normais, o organismo combateria. São essas doenças que acabam levando o indivíduo a morte. Isso significa que o sistema imunitário dessas pessoas reagiu de alguma forma, sendo capaz de eliminar as células infectadas pelo vírus.